Coisas da paternidade...

No dia 19 de Outubro, às 22h17, nasceu o Afonso. Nasceu o meu filho.
Assim tenho passado mais tempo em casa e não sobra tempo para a pesca.
Espero que dentro de pouco tempo possa voltar a lançar a amostras na tentativa de apanhar um bom peixe...
Espero que mais tarde possa o Afonso vir a aprender comigo a arte da pesca ao robalo...
Espero que o Afonso possa sentir na extremidade da sua cana um bom peixe...

Grade ou Chibo

Parece que andam longe de surgir marés de peixe...

Mais uma "Grade" (ou um "Chibo" como dizem lá no Algarve, donde eu sou) para a colecção.

Vou tentando, pois sei que os peixes por lá não aparecem por culpa do assoreamento que tem sido alvo o Cabo Mondego. Pois sem rocha a descoberto, não há marisco e logo não há comedia para os robalos.
Veremos se o inicio da época fria trás mares mais revoltosos para removerem a areia que está a mais.

Curtas do Cabo Mondego

O meu primo Zé

O meu primo José Manuel continua a aperfeiçoar a suas amostras de spinning "home made".
Aqui ficam dois links que demonstram a dedicação e a vontade de atingir a perfeição.

http://www.pescacomamostras.net/bricolage-f55/duas-novas-criacoes-jerkbaits-t5566.htm

http://www.youtube.com/watch?v=CL3E6IUbPTE

Muito bem, Zé Manel.

Após a pesca.

Hoje não sujei as mãos de peixe (quem me dera...)

Depois da pesca não será somente necessário arranjar os peixes apanhados. Não deve ser esquecido o equipamento. Lavar a cana, o carreto e as amostras é importante para estar tudo pronto na próxima saída à pesca. Depois de lavar as amostras com água doce deixo-as a secar, para depois as arrumar nas caixas e assim estarem sempre em boas condições (principalmente as fateixas).

De volta ao activo...

Esta é a minha mais recente aquisição. Depois de algum tempo "retirado", voltei às lides...

Apesar do Windguru não aconselhar, fui até ao Cabo Mondego. O mar estava acima dos 2 m e bastante escuro. Mesmo assim montei a minha cana e fui até um local mais abrigado e com algumas correntes testar a Super Spook, da Heddon.

Lança muito bem, pois pesa 36g. Ao tentar anima-la com a técnica "passeando o cão", com o mar assim muito mexido, embrulha um pouco. Torna-se um pouco difícil trabalhar a amostra assim, mas terei outras oportunidades para a passear...

Inacreditável...

Inacreditável...
Após aprovação das portarias 143 e 144, que regem pesca lúdica no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) e a pesca lúdica nacional, logo surge a portaria 458A com alterações e isto em menos de 6 meses.
Inacreditável...
Aprovações por encomenda não favorecem ninguém.
Inacreditável...
Quem lê o diário da republica (o jornal oficial da assembleia da república) para perceber o que foi publicado terá que possuir os diários anteriores (e não serão poucos) e mesmo assim não ficará com uma boa impressão do assunto.
Inacreditável...

Quem escorrega também cai...

No Domingo passado (15 de Março), apesar do windguru prever ondulação de cerca de 2 metros para o Cabo Mondego, fui à pesca. Às 6h10, entre o "Costado" e a "Nau" o mar estava um pouco bruto e não dava para pescar à borracha. Não dava para descer a falésia para pescar na praia. Um amigo madrugador preparava-se para a pesca do fundo, falamos um pouco. Disse-me que no dia anterior tinha saído um robalo com cerca de 5 Kg à borracha, junto ao "Roaz". Realmente ainda dava para pescar aí, o mar era menos. A maré estava a vazar, resolvi ir até ao "Roaz" tentar a sorte...

Que sorte! Já com as pedras a descoberto e sem ter um toque resolvi tentar um pouco mais a sorte...

Que sorte! Com as calças do fato de caça submarina aventurei-me pelas pedras para alcançar um pouco mais longe, o mar permitia. Até que escorreguei a passar duma pedra para outra e trambolhão... Mãos ao chão, cana e tudo...

Que sorte! Manivela do carreto empenada e um dedo partido... e logo o médio da mão esquerda...

Agora são 2 meses de castigo...

Mais algumas fotos...

Algumas perspectivas do Cabo Mondego.

Cá vai mais um...

O meu primo José Manuel volta a atacar. Desta vez um peixe com 2,750 Kg e 56 cm.
Com muita pena acabou por perder a sua amostra. Agora que o mar vai mexer mais um pouco, fica com mais tempo para o bricolage.
Um abraço Zé Manel.

Olha o Robalo!!

Mais uma vez o meu primo José Manuel a demonstrar perícia no spinnig. Não só nas capturas como na utilização das suas amostras caseiras.

Desta vez dois bons robalos "spinnados" no Cabo da Roca. Um com 2,250 Kg e 50 cm, o outro com 2,750 Kg e 53cm.

Muito bem Zé Manel.

Videos do Cabo Mondego

Um mar de feição, mas sem peixe.

O meu primo Zé

O meu primo José Manuel, começa a fazer boa figura no Spinnig. O bichinho (transmitido um pouco por mim) já o fazia ir até à beira da água lançar amostras (algumas feitas pelo próprio) na tentativa de conseguir um bom peixe. Agora apresenta um bom exemplar de 2,8Kg e 62cm capturado, com um passeante caseiro, na praia do Abano/ Guincho.

Parabéns Zé Manel.

Amostra kitada

No Spinning em fundos com pouca profundidade e alguma pedra não será aconselhável que a amostra afunde muito.

Adquiri uma amostra da Hiro que imita uma cavala quase na perfeição só que, afunda demasiado para o spinning no Cabo Mondego. Então resolvi fazer uma ligeira alteração na palheta. Encortei-a para que não afunde tanto. Veremos se resultou esta alteração.

Acessórios

Os vulgares alfinetes, com ou sem destrocedor, são acessórios indispensáveis para quem troca muitas vezes de amostra. Necessários para fazer uma sondagem do que os nossos amigos robalos estão a comer e a que profundidade se encontram.

Mas, a experiência diz-me que, se poder evitar tal acessório é melhor.

Já me aconteceu perder amostras pelo facto de estar a usar o alfinete, pois partiu-se a lançar (tantas vezes são abertos que enfraquece a sua resistência). Pessoalmente uso o menos possível e sem o destorcedor.

Poderemos também constatar que influenciam na acção da amostra. E claro serão necessários alguns euros para os adquirir, pelo menos os de alguma qualidade.

Assim para evitarmos esses problemas, deveremos fazer o empate directo à amostra, mesmo sem a sua argola de série.

Por exemplo com o nó palomar, o nó da trilene ou o nó rapala.